6 de outubro de 2011

Em Breve!

Em breve estarei disponibilizando uma entrevista que fiz com o Pastor Antonio Gilberto no ano de 1997 para um pequeno periódico em que colaborava no Rio de Janeiro. Aguardem.

29 de maio de 2011

"Poesia da Família"

"Existem certas pessoas carentes de entendimento
Que acham que não foi Deus que criou o casamento
A principio lhes parece que não foi conveniente
Unir dois seres avessos, de fato bem diferentes
Mas nós que somos cristãos e temos boa memória
Conhecemos muito bem como surgiu essa história
Adão andava ocupado trabalhando com capricho
Se esforçando o dia inteiro pensando em nome de bicho
Era tigre, porco, tatu, macaco, alce, leão
Adão andava inspirado e foi mesmo abençoado com tanta imaginação
E é possível que o sujeito também tenha reparado
Que todo animal macho tinha uma fêmea do lado
E o Senhor demais atento sondando-lhe o coração
Sentiu que era preciso dar um fim a solidão e disse:
'Adão, filho querido, não quero te ver tão só. Far-lhe-ei uma companheira,
uma jóia de primeira, da costela e não do pó.'
E pondo Deus em ação aquilo que pretendia
Nocauteou o nosso Adão dando ínicio a cirugia
E Deus cerrou-lhe a costela pondo carne no lugar
E assim fez a princesa esperando ele acordar
Quando o varão despertou daquele sono pesado
O corte da cirurgia já tinha cicatrizado
Então, Deus trouxe a varoa e entregando a Adão
Ouviu um brado de glória e a seguinte exclamação:
'Ela é a carne da minha carne, ela é osso do meu osso'
E Adão foi prá galera e fez aquele alvoroço
A partir daquele dia o homem bem mais ocupado
Deixou pra trás muito bicho sem nome catalogado
E até hoje rola um papo machista e bem corriqueiro
Que o homem é mais importante porque foi feito primeiro
Algumas mulheres se irritam e afimam de arma em punho
Que a vida da obra prima vem sempre após o rascunho
Mas há também homens que falem e há quem acredite
Que Deus fez Adão primeiro para Eva não dar palpite
Mas isso é irrelevante para o sucesso da vida a dois
Para ser feliz não importa quem veio antes ou depois
Porque Deus fez tudo perfeito e discorde quem quiser
Mas o melhor da mulher é o homem e o melhor do homem a mulher"

Título "Poesia da Família". Autor Pastor Cláudio Duarte

28 de maio de 2011

O Filho Pródigo e seu tesouro

"Certo homem tinha dois filhos. O mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E o pai repartiu os bens entre os dois" (Lc.15:11-12).

      Uma importante observação do texto é notar que o filho pródigo teve um apego à sua parte na herança, seu tesouro.

      Para ele, jovem ainda, não importava muito o conceito da família em si, ele queria o tesouro que estava reservado para o futuro.

      Meditando dessa forma pude entender algumas citações bíblicas com mais clareza Mt 6.19-21, o seu coração estava atado aos tesouros materiais, esqueceu-se que o seu maior tesouro era o familiar.
     
      Quantos de nós gastamos muito de nosso tempo procurando o melhor apenas para nós mesmos e nos esquecemos de nosso maior legado, a família.

      Perdemos tempo com projetos, ambições pessoais e deixamos muitas vezes, esposas, maridos, filhos, pai, mãe em busca desse sucesso e quando alcançamos vemos que perdemos tempo precioso em não nos relacionarmos melhor com os nossos.

      Quantas famílias destruídas e quantos jovens abandonados por falta deste contato, desse amor, desse apego que foi substituído por um projeto pessoal e egoísta.
 
      A Parábola do Filho Pródigo remeteu meu pensamento nesse sentido, gastamos tudo com tudo e com todos e esquecemos nosso maior tesouro, a Família.

      Há ainda o caso daqueles que tem o tesouro dentro de casa e não entendem e nem enxergam o quão valioso são, é o caso do primogênito que ficou.

      Maridos que não valorizam suas esposas, mulheres estas que abrem mão de muita coisa em favor de seus filhos, seu esposo. Que se deixaram gastar para a família, para o bem estar de todos e elas mesmas não cuidam de si. E quantos desses homens que após uma longa vida com elas, as "gastaram" e de repente as trocam por uma mais nova, mais "inteira", esquecendo-se que elas não ficaram velhas, elas tornaram-se raras, porque toda peça de antiguidade não é velha, é rara, e tem um valor precioso.

      E porque não falarmos das mulheres, cujos esposos se dedicam incondicionalmente ao lar, aos filhos, a elas... Homens que são desprezados, tidos como ridículos por serem tão fiéis, que às vezes são tratados como um qualquer dentro de casa, por mulheres autoritárias, desleixadas e que não sabem dar valor ao que tem de mais precioso, seu esposo.

      Poderíamos enumerar vários casos aqui, porém quero apenas ressaltar que nosso maior tesouro está depositado dentro de nosso LAR.
 
      Maridos valorizem suas esposas e ame-as como Cristo amou sua igreja.

      Esposas, dêem o devido respeito e dedicação aos vossos maridos.

      Filhos reconheçam em seus pais o tesouro da experiência forjado na fornalha do tempo.

      Pais amem seus preciosos filhos, que futuramente serão seu orgulho e reflexo de quem um dia foram vocês.

Deus abençoe a todos.

17 de maio de 2011

Tetélestai - Está Consumado

Introdução

Atualmente não gostamos de contemplar o horror da cruz; por isso nós a enfeitamos e quase a deixamos bela. Transformamos a cruz numa linda jóia cheia de brilhantes e pedras preciosas. Devemos lembrar, que para suas vítimas, a crucificação significava vergonha, tortura, uma morte lenta e agonizante. No momento em que pessoas se vêem confrontadas com a morte, muitas perdem suas máscaras e tornam-se verdadeiras.

A história registra as últimas palavras de grandes homens:

DAVID HUME, o ateu, gritou: “Estou nas chamas!” Seu desespero foi uma cena terrível.

HOBBES, um filósofo inglês: “Estou diante de um terrível salto nas trevas.”

GOETHE: “Mais luz!”

NIETZSCHE: “Se realmente existe um Deus vivo, sou o mais miserável dos homens.”

JESUS CRISTO: “Está consumado.”


Esta foi a sexta palavra que Jesus disse na cruz, está registrada em Jo 19.30. Quando comparamos os registros do Evangelho, descobrimos que Ele gritou em voz alta: “Está consumado!”. Esta declaração não foi o gemido de um homem derrotado, mas o grito triunfante da vitória do Filho de Deus, nosso Salvador. Aos trinta e três anos, a maioria das pessoas costuma afirmar: “É o começo”. Mas, nessa mesma idade, Jesus dizia: “Está consumado!” Ele não disse: “Estou acabado”. Não se tratava do lamento de uma vítima vencida pelas circunstâncias, mas o grito de um vencedor derrotando todos os seus adversários. Na língua grega, o significado destas palavras é: “Está consumado, permanece consumado e estará sempre consumado”.


“Tetélestai” – Um termo familiar


Embora esta palavra não seja conhecida de muitas pessoas dos dias atuais, ela era familiar quando o Senhor Jesus ministrava na terra. Os arqueólogos descobriram diversos documentos gregos antigos que continham esta expressão. Quando o Espírito Santo inspirou os escritores do N.T, guiou-os para usarem uma linguagem comum do povo dos dias de Jesus. E esta expressão: “Está consumado” fazia parte da vida diária das pessoas. Vamos explorar estas palavras que eram usadas por alguns indivíduos daquela época, e assim, entender melhor o que significa as palavras de Jesus na cruz.


Servos

Os servos e escravos usavam esta palavra sempre que terminavam um trabalho e levavam o fato ao conhecimento de seus senhores. O servo dizia: “Tetélestai” – Terminei a tarefa que me deste para fazer”. Isto significa que o serviço fora feito como o senhor determinara e na hora que estabelecera.


Jesus Cristo é o Servo santo de Deus (Fp. 2.5-11). O profeta Isaías o descreveu como o servo sofredor de Deus (Is. 42.1-4; 49.1-6; 50.4-9; 52.13 – 53.12). O Dr. John Stott lança luz sobre este tema quando diz que nos textos acima, temos quatro cânticos conhecidos como Cânticos do Servo. Em seus primeiros sermões, registrados no livro de Atos, Pedro se refere a Jesus como “servo” por quatro vezes. Os quatro Cânticos do Servo oferecem diferentes imagens do servo do Senhor. No primeiro, (Is. 42.1-4) o servo é retratado com um mestre, ensinando com mansidão, dotado do Espírito e alcançando os povos. No segundo, (Is 49.1-6) o servo é retratado como um evangelista. A ênfase agora está nas nações distantes. No terceiro, o servo é retratado como um discípulo (Is. 50.4-9), pois é evidente que não se pode ensinar sem primeiro ouvir e aprender. É por esta razão que Iavé desperta o ouvido do seu servo “manhã após manhã” (v. 4). Ele primeiro precisa abrir seu ouvido antes de abrir a boca, mesmo que o que ele aprenda ou ensine seja impopular ou provoque perseguição. Por fim, o servo é retratado como o Salvador sofredor (Is. 52.13 – 53.12), aquele que (falando profeticamente) foi ferido pelas nossas iniqüidades e carregou em seu corpo os nossos pecados.


Jesus Cristo veio à terra como servo por ter uma obra especial a fazer. “Consumei a obra que me confiaste para fazer” (Jo. 17.4). Quando os seus discípulos estavam discutindo sobre qual deles era o maior, Jesus censurou-lhes o egoísmo, dizendo: “Pois, no meio de vós, eu sou como quem serve” (Lc. 22.27). Ele tomou até o lugar de servo e lavou os pés deles (Jo. 13.1-17), mas seu maior ato de serviço foi quando morreu por eles e por nós na cruz.

Sacerdotes

Os sacerdotes gregos também usavam esta palavra. Sempre que os adoradores levavam ao templo sacrifícios dedicados ao deus ou deusa que adoravam, os sacerdotes tinham de examinar o animal para certificar-se de que era perfeito. Se o sacrifício fosse aceitável, o sacerdote dizia: “Tetélestai – não tem defeito”. Os sacerdotes judeus seguiam um procedimento similar no templo e usavam o equivalente hebreu ou aramaico deste termo. Era importante que o sacrifício fosse perfeito.
Jesus Cristo é o sacrifício perfeito e imaculado de Deus. O Cordeiro de Deus que morreu para tirar o pecado do mundo (Jo. 1.29). Como sabemos que Cristo é um sacrifício perfeito? Deus Pai afirmou isso. Quando o Senhor Jesus foi batizado, o Pai falou do céu, dizendo: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo” (Mt. 3.17). Com estas palavras, Deus Pai colocou o selo da aprovação sobre Deus Filho. A seguir, Deus, o Espírito Santo, desceu como pomba e pousou sobre Jesus, acrescentando assim seu testemunho ao do Pai (Mt. 3.16).
Os inimigos de Cristo tiveram que admitir que Ele “foi” irrepreensível, pois se viram obrigados a alugar mentirosos para dar falso testemunho d’Ele em seu julgamento. Nenhum dos apóstolos jamais disse: “ouvi Jesus contar uma mentira”, ou “vimos Jesus cometer um pecado”. Ele é o Salvador perfeito, o Cordeiro de Deus “sem mancha e sem mácula” (I Pe. 1.19).
Pilatos, o governador romano, admitiu: “Não vejo neste homem crime algum” (Lc. 23.4). Até o traidor Judas confessou: “Pequei, traindo sangue inocente” (Mt. 27.4). Todos os que conheceram a Jesus podiam dizer: “Tetélestai! – Ele é o sacrifício perfeito, impecável”.

Artistas

Quando um artista ou escritor completava seu trabalho, eles davam um passo para trás, contemplavam a obra, e diziam: “Tetélestai! – está pronto. Isso significava que a morte de Jesus na cruz “completa o quadro” que Deus estava pintando, a história que vinha escrevendo havia séculos.
Para a pessoa que não conhece a Jesus Cristo, o A.T. será algo muito difícil e sombrio de se entender. No A.T. você encontra cerimônias, símbolos e profecias que não parecem ajustar-se a um padrão lógico. O A.T. é um livro de muitas cerimônias não explicadas e profecias que se cumpririam no futuro. Portanto, você não consegue a “chave hermenêutica” até que conheça a Jesus Cristo. A menos que você conheça a Jesus, o A.T. é como andar numa galeria de pintura com as luzes apagadas. Quando Jesus veio ao mundo, Ele completou o quadro e acendeu as luzes! Na sua vida, morte, ressurreição e ascensão, Jesus cumpriu os símbolos, profecias, e explica o significado da “pintura” que estava sendo confeccionada pelo Pai.
O evangelho de Lucas, no capítulo 24, ilustra esta verdade. Dois discípulos desanimados estão andando pela estrada de Emaús, discutindo a morte de Cristo e tentando descobrir o que ela significava. De repente, o Cristo ressurreto se junta a eles e os discípulos lhe contam sobre suas esperanças desfeitas e mentes confusas. Então, Jesus lhes disse: “Ó néscios e tardos de coração para crer tudo que os profetas disseram!” (Lc. 24.25). Depois, começando com Moisés e todos os profetas, o Senhor falou sobre as Escrituras do A.T. e explicou o panorama geral. Ele acendeu as luzes. Sua obra no Calvário havia completado o quadro, de modo que o grande plano da salvação de Deus estava agora claro para todos. Hoje podemos ler o A.T. e ver este quadro maravilhoso, embora ainda haja certas dificuldades e coisas difíceis de entender. Por causa da obra consumada de Jesus na cruz, podemos ver a tela completa pintada por Deus.

Mercadores

“Tetélestai” era uma palavra usada por servos, sacerdotes e artistas, mas os mercadores também a empregavam. Para eles, o termo significava “a dívida está completamente paga”. Se você comprasse algo “a prazo”, quando fizesse o último pagamento, o negociante lhe daria um recibo com a palavra “tetelestai”, ou seja, “quitado”. O débito fora totalmente pago.
Os pecadores incrédulos têm uma dívida com Deus e não podem pagar a conta. Por terem quebrado a lei de Deus, estão falidos e impossibilitados de quitar essa dívida. Mas Jesus pagou-a quando morreu na cruz. É isso que “tetélestai” significa: a divida foi paga, ela permanece paga e estará paga para sempre (Cl. 2.14-15). Nossa dívida com Deus era infinita. Jamais poderíamos saldá-la. Todos estamos aquém das exigências da lei. Ela requer perfeição, e nós somos imperfeitos. Nada que seja contaminado pode entrar no céu (Ap. 21.27).
Contudo, o que não podíamos fazer, Jesus fez por nós. Em Cristo, ficamos quites com a lei de Deus; as demandas da justiça divina foram satisfeitas. O sangue de Jesus nos justificou. Agora já não há mais nenhuma condenação para aqueles que estão em Cristo Jesus. Jesus se fez pecado por nós para que fôssemos feitos justiça de Deus.

Conclusão

“Tetélestai” era uma palavra familiar, dita por um salvador fiel sobre uma obra consumada. Quando Ele gritou a palavra, isso significou que todas as profecias do A.T. referentes à sua obra na cruz estavam então cumpridas e terminadas. A partir de Gênesis 3.15, Deus prometera que um Salvador derrotaria Satanás. Todos os retratos de Cristo existentes nos rituais e objetos do tabernáculo, do ministério sacerdotal e do sistema sacrificial estavam completamente terminados e cumpridos. Os símbolos e profecias do A.T. foram cumpridos. O véu do templo se rasgou em dois, e o homem pôde então entrar na presença de Deus. O caminho da salvação foi aberto.
“Está consumado” significa que a Lei da Antiga Aliança estava terminada. Não vivemos mais sob a escravidão da lei; em vez disso, vivemos na liberdade da graça de Deus (Rm. 6.15). A palavra importante do Evangelho não é “faça”, mas “está feito”. A obra da redenção terminou. Amém!

Pr Marcelo de Oliveira

Bibliografia: Stott, John. A Bíblia Toda, Ano Todo. Editora Ultimato

8 de janeiro de 2011

Dilemas Pastorais

Se o pastor é dinâmico, ele é ativista.

Se for calmo, não tem visão ou é preguiçoso.

Se o pastor é exigente, ele é intolerante e ditador.

Se não exige, ele é displicente e negligente com o ministério.

Se o pastor visita, é porque gosta de incomodar o sossego dos outros.

Se não visita, é irresponsável e descuidado com as ovelhas.

Se o pastor se veste bem, ele é vaidoso, extravagante ou janota. Veste-se mal, ele é relaxado e tem mau gosto.

Se o pastor anda sorrindo, ele é irreverente e gaiato.

Se não solta um sorriso, é porque anda estressado.

Se o pastor fica com os jovens, é imaturo e não se coloca no seu lugar.

Se com os adultos, é antiquado, ultrapassado e cafona.

Se ficar com as crianças, é infantil e precisa amadurecer.

Se procurar atualizar-se, ele é mundano e tem mentalidade secular.

Se não se atualiza, é mente fechada e não quer se reciclar.

Se o pastor cuida da família, é descuidado com a igreja.

Se cuidar da igreja, é descuidado com a família.

Se pregar muito tempo, é prolixo, cansativo, metido a intelectual.

Se pregar pouco, é que não tem mensagem, nem da internet.

Se procurar agradar a todos, é sem personalidade e interesseiro.

Se for positivo e procura corrigir e disciplinar o rebanho, é porque é parcial e só disciplina os fracos.

Se realizar programas novos, é que só quer viver de promoções e ôba-ôba!

Se não realiza, é que não tem idéias novas.

Se o pastor é alegre, é sem linha e deveria ter mais compostura.

Se chorar no púlpito, é chorão, sensível demais e não tem domínio próprio.

Se o pastor organiza trabalhos e campanhas, é explorador do rebanho.

Se não organiza, é que não dá trabalho ao rebanho e não tem criatividade.

Se o pastor fala alto, é que não tem argumentos para convencer.

Se falar baixo, é um coitado, tímido, e nem voz tem.

Se o pastor prega nas ruas, é porque barateia o evangelho.

Se só fica na igreja, está acomodado nas quatro paredes do templo.

Se o pastor faz amizades no rebanho, é que tem panelinha e faz acepção de pessoas.

Se ora muito, é porque não tem o que fazer ou está querendo aparecer.

Se orar pouco, é um pastor relaxado, irresponsável, preguiçoso e carnal.

Se o culto termina cedo, ele é frio e não deixa o Espírito operar na Igreja.

Se o culto excede o horário, é irresponsável e impontual.

Se o pastor fala em outras línguas em público, deveria evitar e atentar para a decência e para a ordem do culto.

Se não fala, deixou de ser renovado ou perdeu o dom.

Se o sermão pastoral tem dez pontos, é chato e cansativo.

Se o sermão tem apenas dois pontos, ele não tem conhecimento bíblico.

Se ao pregar trata de necessidades da congregação, está expondo as pessoas.

Se faltar a algum culto, é porque está pensando em deixar a igreja.

Se nunca falta a qualquer culto, vai terminar um dia no psiquiatra.

Se o pastor prospera financeiramente, deve estar roubando da Igreja.

Se não prospera, está em pecado ou tem pouca fé.

É, vida de pastor não é fácil...